Dos direitos virtuais às (im)posições formais
À semelhança das preferências de cada um, que podem ser lamentadas mas nunca postas em causa, os Direitos, nos países de Direito democrático, não se discutem, respeitam-se e aplicam-se sem que ninguém ouse tergivergirsar. Isto, digo eu, pode ser (des) confirmado pela pela Declaração Universal dos Direitos do Homem (DUDH), que tem acolhimento jurídico na Lei Constitucional (ainda) vigente na República de Angola - País de todos nós, sem excepção, e não apenas daqueles que se dizem pertencer ao Menos Pão Luz e Água.
A Lei Constitucional vigente na República de Angola ( todos os angolanos devem obendiência à mesma) garante, entre outros, os Direito de Manifestação, de Imprensa e de Expressão.
No que tange ao último Direito, é sobejamente consabido que ainda há muitos angolanos impreparados para (fazer) cumprir este dispositivo constitucional, o que, nos tempos que correm, era suposto, possível e desejável se houvesse vontade política por parte do(s) chefe(s) máximo do pessoal mínimo (povo).
Só isso explica o rótulo de sectário que, vezes sem conta e conta sem vezes, me é posto (mas estou-me borrifando por isso!).
Acreditem que também estou (estarei) sempre pronto para aplaudir quando vejo que o aplauso é justo, mas não posso admitir (nem admitirei) , nem me conformo (não me conformarei) que me coarctem o Direito de criticar livremente quando não estiver de acordo, seja com quem for.
Confesso que ser-me-ía mais agradável aplaudir do que criticar. Mas isso seria um sinal de que em Angola não mais se morreria de diárreia (cólera, doença de porcos), que os angolanos de origem bakongo não tivessem dificuldades de fazer o seu registo eleitoral e que não mais faltasse água, luz e que não mais houvesse, pessoas no interior do País a morrerem de inanição.
O meu aplauso, à semelhança da maioria dos angolanos, seria sinal de que, depois do 22 de Fevereiro de 2002, as coisas estariam a caminhar francamente rumo ao progresso, no respeito pelos Direitos de todos os cidadãos.
O meu aplauso seria sintoma de que a "caça às bruxas", que tanto tem impedido a compreensão entre os angolanos e que nos faz recuar vergonhosamente no nosso tempo, contra quem não é do Menos Pão Luz e Água não mais fosse acontecer.
A Lei Constitucional vigente na República de Angola ( todos os angolanos devem obendiência à mesma) garante, entre outros, os Direito de Manifestação, de Imprensa e de Expressão.
No que tange ao último Direito, é sobejamente consabido que ainda há muitos angolanos impreparados para (fazer) cumprir este dispositivo constitucional, o que, nos tempos que correm, era suposto, possível e desejável se houvesse vontade política por parte do(s) chefe(s) máximo do pessoal mínimo (povo).
Só isso explica o rótulo de sectário que, vezes sem conta e conta sem vezes, me é posto (mas estou-me borrifando por isso!).
Acreditem que também estou (estarei) sempre pronto para aplaudir quando vejo que o aplauso é justo, mas não posso admitir (nem admitirei) , nem me conformo (não me conformarei) que me coarctem o Direito de criticar livremente quando não estiver de acordo, seja com quem for.
Confesso que ser-me-ía mais agradável aplaudir do que criticar. Mas isso seria um sinal de que em Angola não mais se morreria de diárreia (cólera, doença de porcos), que os angolanos de origem bakongo não tivessem dificuldades de fazer o seu registo eleitoral e que não mais faltasse água, luz e que não mais houvesse, pessoas no interior do País a morrerem de inanição.
O meu aplauso, à semelhança da maioria dos angolanos, seria sinal de que, depois do 22 de Fevereiro de 2002, as coisas estariam a caminhar francamente rumo ao progresso, no respeito pelos Direitos de todos os cidadãos.
O meu aplauso seria sintoma de que a "caça às bruxas", que tanto tem impedido a compreensão entre os angolanos e que nos faz recuar vergonhosamente no nosso tempo, contra quem não é do Menos Pão Luz e Água não mais fosse acontecer.