Apenas Humana pelo Dia Mundial da Criança
"Domingo, 21 de Novembro de 2004
Apenas Humana
Será que realmente me queres magoar?
Estarás a agir sem pensar?
Como pode doer tanto amar?
Fazes-me chorar, e isto por eu não te venerar
Já não sei em que ou quem acreditar
Sai deixa-me pensar!
Que fiz eu? Errei?
Mas se errar é humano!
Apenas humana sou, sem duas vezes pensar…
Como tudo isto é verdade, às vezes esqueço-me que também erro, mas pronto!
Ainda não contei que ontem em casa dos meus primos, fartei-me de falar no Messenger, estava lá imensa gente on-line. Falei com a Marga, a Débora, a Rita, a Marta, o Mário, o Afonso e com o Tiago.
Infelizmente hoje parece que o programa é ficar o dia inteirinho em casa e estudar Matemática e Geografia, porque não percebo lá muito bem a matéria! QUE SECA!
Hoje já não escrevo mais! O estudo espera-me!”
Nota: Parte do diário “Confissões de Juanita”. Este diário é de uma pretensa aluna cubana, filha de um psiquiatra e de uma educadora de infância que emigraram clandestinamente do país, num barco de pesca e, ao fim de um mês de viagem, aportou à costa portuguesa; foi elaborado por alunos do 8º ano da escola secundária de Telheiras, Lisboa, durante o ano lectivo de 2004/2005.
* À semelhança de Orlando Castro, Eugénio Costa Almeida não se esqueceu de homenagear, a propósito do dia 1 de Junho, as crianças do País que o viu nascer e que tanto ama. Por isso, enviou-me estas pequenas, singelas, mas bastantes significativas e doces palavras provindas da (já) profícua da lavra de um grupo de alunos de que faz parte a sua filha, Marta Almeida.
Apenas Humana
Será que realmente me queres magoar?
Estarás a agir sem pensar?
Como pode doer tanto amar?
Fazes-me chorar, e isto por eu não te venerar
Já não sei em que ou quem acreditar
Sai deixa-me pensar!
Que fiz eu? Errei?
Mas se errar é humano!
Apenas humana sou, sem duas vezes pensar…
Como tudo isto é verdade, às vezes esqueço-me que também erro, mas pronto!
Ainda não contei que ontem em casa dos meus primos, fartei-me de falar no Messenger, estava lá imensa gente on-line. Falei com a Marga, a Débora, a Rita, a Marta, o Mário, o Afonso e com o Tiago.
Infelizmente hoje parece que o programa é ficar o dia inteirinho em casa e estudar Matemática e Geografia, porque não percebo lá muito bem a matéria! QUE SECA!
Hoje já não escrevo mais! O estudo espera-me!”
Nota: Parte do diário “Confissões de Juanita”. Este diário é de uma pretensa aluna cubana, filha de um psiquiatra e de uma educadora de infância que emigraram clandestinamente do país, num barco de pesca e, ao fim de um mês de viagem, aportou à costa portuguesa; foi elaborado por alunos do 8º ano da escola secundária de Telheiras, Lisboa, durante o ano lectivo de 2004/2005.
* À semelhança de Orlando Castro, Eugénio Costa Almeida não se esqueceu de homenagear, a propósito do dia 1 de Junho, as crianças do País que o viu nascer e que tanto ama. Por isso, enviou-me estas pequenas, singelas, mas bastantes significativas e doces palavras provindas da (já) profícua da lavra de um grupo de alunos de que faz parte a sua filha, Marta Almeida.
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