Não sabia que fosse assim tão importante (se é que o sou ou fui um dia)!
Continuo banzado de espanto (pois não sabia que fosse assim tão importante, se é que o sou ou fui um dia ao longo destas três décadas de vida escabrosa) relativamente às especulações sobre a minha presumível desvinculação da redacção do Notícias Lusófonas (NL), um projecto editorial digno de respeito de quem preza a Língua Portuguesa.
O assunto foi, segundo um amigo que mo confirmou por E-mail, tema de conversa no consulado de Angola na Holanda, no seio de alguns amigos angolanos e estrangeiros na África do Sul e em Portugal.
Em Luanda, como era de esperar, a fofoca, entre os meus detractores (quais patifórios e, ao mesmo tempo, calaceiros), correu célere qual fogo sobre capim seco, tendo sido igualmente tema de prosa nos corredores da sede do Menos Pão Luz e Água.
Contudo, gostaria de pedir a todos meus maldizentes para se preocuparem com gente mais importante e não comigo, porque eu o NL continuamos a manter uma relação de amizade bastante colorida.
Saibam os meus depreciadores (que tenho consciência de que não sou medalha de ouro nenhuma nem nada que se lhe pareça para ser adorado por tudo e todos) que, salvo melhor posição, hão-de continuar de coração palpitante durante muito tempo para me verem de costas viradas à redacção do Notícias Lusófonas ou vice-versa.
Até lá, peço desculpas, terão que me aturar!
O assunto foi, segundo um amigo que mo confirmou por E-mail, tema de conversa no consulado de Angola na Holanda, no seio de alguns amigos angolanos e estrangeiros na África do Sul e em Portugal.
Em Luanda, como era de esperar, a fofoca, entre os meus detractores (quais patifórios e, ao mesmo tempo, calaceiros), correu célere qual fogo sobre capim seco, tendo sido igualmente tema de prosa nos corredores da sede do Menos Pão Luz e Água.
Contudo, gostaria de pedir a todos meus maldizentes para se preocuparem com gente mais importante e não comigo, porque eu o NL continuamos a manter uma relação de amizade bastante colorida.
Saibam os meus depreciadores (que tenho consciência de que não sou medalha de ouro nenhuma nem nada que se lhe pareça para ser adorado por tudo e todos) que, salvo melhor posição, hão-de continuar de coração palpitante durante muito tempo para me verem de costas viradas à redacção do Notícias Lusófonas ou vice-versa.
Até lá, peço desculpas, terão que me aturar!
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