Ideia boa, gestão desastrosa!
E, digo eu, foi mesmo!
Por isso, as declarações de José Pinho têm toda (e mais alguma razão) e fazem todo (e mais algum) sentido para quem sabe que Angola tem muito para mostrar ao mundo lusófono no que à literatura diz respeito.
A APEL, reconheça-se, teve até o cuidado de construir, quer no Parque Eduardo VII, (Lisboa), quer no Palácio de Cristal (Porto), um pavilhão para os escritores angolanos mostrarem as suas obras.
Teria sido uma soberana oportunidade para os literatos angolanos mostrarem o que de melhor têm, produziram até hoje e trocarem experiência com escritores e editores de outros países falantes da língua portuguesa.
Mas quis a (in) sensibilidade intelectual e a (in) responsabilidade política, de quem na Avenida da República responde pela área da cultura, que tal não acontecesse.
Disso é prova o facto de até quinta-feira, 25, a Embaixada estar à espera dos livros a partir de Luanda e os nomes dos escritores e editores angolano que iriam participar do certame eram desconhecidos.
Aliás, o programa relativo à participação do nosso País era da inteira e exclusiva responsabilidade da Embaixada de Angola em Portugal, mas que a APEAL, enquanto organizadora, até sexta-feira, 26, não tinha conhecimento.
A ideia de se convidar Angola como País tema da feira do livro em Lisboa e no Porto não foi má de toda, a sua gestão, por parte da Embaixada de Angola em Portugal, é que foi desastrosa.
1 Comentários:
Às 12:54 da manhã , Anónimo disse...
Esses kotas tipo nunca vao deixar de nos envergonhar... e isso que da, OFERECER cargos de responsabilidade aos primos dos primos dos primos por parte do tio avo!!
Luaty
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