Jovens servis supostamente estudantes universitários
As gorjetas (muitas vezes traduzidas em bolsas de estudo) que o Menos Pão Luz e Água tem dado a alguns jovens, que confundem barafunda com bafo de bunda, para desestabilizar encontros cívicos, políticos e culturais promovidos por intelectuais aqui em Lisboa, Portugal, é uma forma encontrada pelo Governo de Luanda para dar guita às rédeas da anarquia, da indocilidade e da libertinagem que em nada abona o nome e a imagem do País fora-de-portas.
Estes jovens, que são localizáveis e estão bem identificados, mostram, apesar da sua idade bastante tenra, serem intolerantes com quem deviam aprender.
Estes jovens (nada mais são senão provetas políticas do Menos Pão Luz e Água), com as suas atitudes arruaceiras, deixam a nu a ignorância política e a sua impreparaçao intelectual.
Estes mesmos meninos, que dão bicos e pontapés na gramática da Língua Portuguesa quando abrem a boca, nada mais fazem de jeito, por cá, a não ser espatifar os jeep’s dos papás, tomarem whisky feito gente grande nas discotecas lisboetas e a mandarem às favas as universidades onde estão matriculados, mas não a estudar (?), quando na verdade os pais, em Luanda, pensam (e mal) que os filhos andam por cá em busca de um canudo para o futuro.
A anarquia, a indocilidade, a libertinagem e a intolerância dos jovens a que me refiro foi vista ao vivo, a cores e em directo no dia 18 do mês passado quando a Casa de Angola me convidou (aproveito para agradecer a Direcção desta instituição) para falar do estado actual da Imprensa angolana.
Viu-se que os jovens eram anarcas de primeira água quando eu disse (e juro e trejo que, por minha conta e risco, assumo) que o Governo angolano tem ensaiado métodos para silenciar os fazedores de opinião mais críticos, incluindo o uso da Imprensa pública para campanha de difamação.
Provado ficou que os jovens são indicisplinados quando falaram, desconversando, mais alto que o moderador e os prelectores do certame.
Constatou-se que são intolerantes quando o representante da UNITA aqui em Portugal, Anastácio Sicato, quis fazer uma pergunta à mesa.
Para aonde queremos levar o País com este tipo de atitudes e mentalidades
*Esta crónica fui publicada inicialmente no Notícias Lusófonas onde também pode ser
Estes jovens, que são localizáveis e estão bem identificados, mostram, apesar da sua idade bastante tenra, serem intolerantes com quem deviam aprender.
Estes jovens (nada mais são senão provetas políticas do Menos Pão Luz e Água), com as suas atitudes arruaceiras, deixam a nu a ignorância política e a sua impreparaçao intelectual.
Estes mesmos meninos, que dão bicos e pontapés na gramática da Língua Portuguesa quando abrem a boca, nada mais fazem de jeito, por cá, a não ser espatifar os jeep’s dos papás, tomarem whisky feito gente grande nas discotecas lisboetas e a mandarem às favas as universidades onde estão matriculados, mas não a estudar (?), quando na verdade os pais, em Luanda, pensam (e mal) que os filhos andam por cá em busca de um canudo para o futuro.
A anarquia, a indocilidade, a libertinagem e a intolerância dos jovens a que me refiro foi vista ao vivo, a cores e em directo no dia 18 do mês passado quando a Casa de Angola me convidou (aproveito para agradecer a Direcção desta instituição) para falar do estado actual da Imprensa angolana.
Viu-se que os jovens eram anarcas de primeira água quando eu disse (e juro e trejo que, por minha conta e risco, assumo) que o Governo angolano tem ensaiado métodos para silenciar os fazedores de opinião mais críticos, incluindo o uso da Imprensa pública para campanha de difamação.
Provado ficou que os jovens são indicisplinados quando falaram, desconversando, mais alto que o moderador e os prelectores do certame.
Constatou-se que são intolerantes quando o representante da UNITA aqui em Portugal, Anastácio Sicato, quis fazer uma pergunta à mesa.
Para aonde queremos levar o País com este tipo de atitudes e mentalidades
*Esta crónica fui publicada inicialmente no Notícias Lusófonas onde também pode ser
7 Comentários:
Às 5:28 da manhã , Anónimo disse...
Desculpe discordar da adjectivação que utilizou.
Esses jovens não são indisciplinados. Foram para a reunião com uma missão - desestabilizá-la - e cumpriram-na.
É errado confundir a anarquia - pensar e agir pela sua própria cabeça e não pela do partido - com a acão em análise. Anarquia é exactamente o contrário do que se passou.
Há trinta anos que o regime denigre a anarquia, porque o livre pensamento não se pode com ele coadunar. Aconselho-o a ler os escritos de Bakunine e a deles tirar ilações em relação à realidade política e social angolana.
Às 11:29 da manhã , Anónimo disse...
Este relato é verdadeiro. Estive lá e vi com esses ilhos que a terra há-de comer. Hamiltom Macedo foi quem dirigia a "festa".
Às 2:14 da tarde , Anónimo disse...
o hamiltom nao é da associacao dos estudantes e comporta-se assim? que vergonha.
M. Pacavira
Às 2:23 da tarde , Anónimo disse...
Vergonha só? Estes putos nao batem bem.
Às 2:54 da tarde , Anónimo disse...
Gosto deste blog porque os comentarios nao sao sensacionados como no Angonoticias, do Sergio e do seus Chefe kopelipa
Às 3:38 da tarde , Anónimo disse...
É como disse o outro, este puto faz-nos acreditar que Angola tem futuro. O que ele escreve e publica vale mais que muitos pasqueins editados em Luanda.
Ndengue Paz, Maianga
Às 10:30 da tarde , Anónimo disse...
Excelente trabalho, este de Jorge Eurico
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