Cultura do medo é inimiga da paz
Era suposto, possível e desejável que, depois do 22 de Fevereiro de 2002, se começasse a trabalhar no sentido de combater, mediante à fala, a cultura do medo que reina há cerca de 30 anos no País.
Era suposto, possível e desejável que, depois do 22 de Fevereiro de 2002, se fossem os chacais (que ainda trabalham (?) para a (in)justiça angolana) e dessem lugar aos tribunais para julgar o bom e o mau ratoneiro, o bom e mau algoz.
Contudo, os homens que tem os maiores privilégios e que pertencem à "fina-flor" política partidária afecta ao Menos Pão Luz e Água pensam, por sua conta e risco e desrespeito ao povo, de forma diferente declarando guerra contra os pobres, e não contra a pobreza, arrancando unhas a sangue e frio com alicates.
Isso é feito a quem tem a ousadia de atentar contra os bens e interesses do poder. E quem tem a missão de arrancar as unhas não são delinquentes, mas agentes da Polícia Nacional pagos por um grupo empresarial que tem o nome de um fruto silvestre angolano.
Era suposto, possível e desejável que, depois do 22 de Fevereiro de 2002, se fossem os chacais (que ainda trabalham (?) para a (in)justiça angolana) e dessem lugar aos tribunais para julgar o bom e o mau ratoneiro, o bom e mau algoz.
Contudo, os homens que tem os maiores privilégios e que pertencem à "fina-flor" política partidária afecta ao Menos Pão Luz e Água pensam, por sua conta e risco e desrespeito ao povo, de forma diferente declarando guerra contra os pobres, e não contra a pobreza, arrancando unhas a sangue e frio com alicates.
Isso é feito a quem tem a ousadia de atentar contra os bens e interesses do poder. E quem tem a missão de arrancar as unhas não são delinquentes, mas agentes da Polícia Nacional pagos por um grupo empresarial que tem o nome de um fruto silvestre angolano.
E ainda por cima vem a representante especial do SG da ONU para a defesa dos
Direitos Humanos, Hina Jilani, dizer que está satisfeita com a situação dos
Direitos Humanos em Angola. Hina Jilani deverá é ter ficado satisfeita com os almoços e jantares
oferecidos pelo Governo angolano, bem como as visitas guiadas feitas por algumas províncias do País. Isto se não levou algumas pedras brilhantes na bagagem ao regressar.
Direitos Humanos, Hina Jilani, dizer que está satisfeita com a situação dos
Direitos Humanos em Angola. Hina Jilani deverá é ter ficado satisfeita com os almoços e jantares
oferecidos pelo Governo angolano, bem como as visitas guiadas feitas por algumas províncias do País. Isto se não levou algumas pedras brilhantes na bagagem ao regressar.
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