Perversa denegação do Direito de voto à diáspora
O porta-voz da Comissão Nacional Eleitoral (CNE) informou esta segunda-feira que o Governo angolano constatou não haver condições para a realização do registo eleitoral no estrangeiro. Adão de Almeida não especificou as razões invocadas pelo Executivo mas sabe-se que se trata, entre outras, da impossibilidade de fazer deslocar os fiscais de partidos políticos para acompanharem o processo devido aos custos que tais deslocações acarretariam.
O «novo puto do aparelho» não disse nada de novo; ou melhor, apenas confirmou o que a maioria dos angolanos suspeitava: a perversa denegação do Direito de voto à diáspora por parte de Eduardo dos Santos. O sobrinho predilecto do presidente da Assembleia Nacional (AN), Roberto de Almeida, não especificou as razões invocadas pelo Executivo. Não especificou as razões por que «mandaram-lhe» não especificar. Também seria dispensável porquanto tais razões, apesar de inauditas, são sobejamente conhecidas.
Eduardo dos Santos não quer que os angolanos no estrangeiro votem. Não quer porque, avisado como é, tem consciência que a diáspora não lhe vai conceder o seu «voto de confiança» como fez uma franja do Povo nas eleições de 1992 no País.
Eduardo dos Santos não quer que os angolanos na diáspora votem (o argumento da falta de condições, para mim, não passa de treta) por ter consciência que vai perder copiosamente em favor de outros candidatos.
Por isso a Eduardo dos Santos não resta outra alternativa senão concentrar-se na captura do voto fácil no País. Voto fácil porque vai custar nada mais nada menos que a promoção de uma maratona alcoólica ao som de Dog Murras numa praça qualquer de Luanda.
Isso quer dizer que o Movimento Nacional Espontâneo (MNE) tem muito trabalho pela frente nos próximos dias.
O «novo puto do aparelho» não disse nada de novo; ou melhor, apenas confirmou o que a maioria dos angolanos suspeitava: a perversa denegação do Direito de voto à diáspora por parte de Eduardo dos Santos. O sobrinho predilecto do presidente da Assembleia Nacional (AN), Roberto de Almeida, não especificou as razões invocadas pelo Executivo. Não especificou as razões por que «mandaram-lhe» não especificar. Também seria dispensável porquanto tais razões, apesar de inauditas, são sobejamente conhecidas.
Eduardo dos Santos não quer que os angolanos no estrangeiro votem. Não quer porque, avisado como é, tem consciência que a diáspora não lhe vai conceder o seu «voto de confiança» como fez uma franja do Povo nas eleições de 1992 no País.
Eduardo dos Santos não quer que os angolanos na diáspora votem (o argumento da falta de condições, para mim, não passa de treta) por ter consciência que vai perder copiosamente em favor de outros candidatos.
Por isso a Eduardo dos Santos não resta outra alternativa senão concentrar-se na captura do voto fácil no País. Voto fácil porque vai custar nada mais nada menos que a promoção de uma maratona alcoólica ao som de Dog Murras numa praça qualquer de Luanda.
Isso quer dizer que o Movimento Nacional Espontâneo (MNE) tem muito trabalho pela frente nos próximos dias.
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