Casmurrice da "Global Notícias Publicações" obriga Jornalistas do JN a avançarem para 2 dias de greve
Os jornalistas do Jornal de Notícias (JN) decidiram avançar para uma greve de dois dias, a 9 e 10 de Junho, depois de terem hoje cumprido uma paralisação de três horas, disse à Lusa um delegado sindical do diário.
A adesão da redacção à paralisação ocorrida recentemente, que ocorreu entre as 15:00 e às 18:00, foi "muito expressiva, sobretudo no Porto, onde ficaram apenas 4 pessoas a trabalhar", disse a mesma fonte, acrescentando que existiram delegações regionais do jornal onde a paralisação foi total, como foi o caso de Vila Real e Braga.
O Sindicato dos Jornalistas (SJ), em representação da redacção do JN, divulgou recentemente que os profissionais do diário iam agendar uma paralisação de três horas, depois de a administração do jornal ter "imposto" um aumento salarial de 2,3 por cento e de se recusar a qualquer negociação.
De acordo com o sindicato, esta forma de luta ficou decidida no plenário de trabalhadores realizado a 13 de Abril e pretendeu ser "uma resposta dos jornalistas do JN à intransigência da empresa Global Notícias Publicações, cuja administração persiste nas posições que marcam o diferendo com os jornalistas e a sua organização representativa".
Entre as posições tomadas pela actual administração do JN, o sindicato destacou a "imposição" de um aumento salarial "claramente insuficiente" de 2,3 por cento e a recusa de qualquer negociação para rever este valor; o não pagamento de uma remuneração instituída no JN há mais de 12 anos, "sem que tenham sido dadas explicações cabais para o facto"; e a proibição da realização de plenários na redacção. De acordo com o delegado, este movimento será alargado a outros trabalhadores do jornal, como gráficos, comerciais, administrativos e motoristas.
Os jornalistas do Jornal de Notícias (JN) decidiram avançar para uma greve de dois dias, a 9 e 10 de Junho, depois de terem hoje cumprido uma paralisação de três horas, disse à Lusa um delegado sindical do diário.
A adesão da redacção à paralisação ocorrida recentemente, que ocorreu entre as 15:00 e às 18:00, foi "muito expressiva, sobretudo no Porto, onde ficaram apenas 4 pessoas a trabalhar", disse a mesma fonte, acrescentando que existiram delegações regionais do jornal onde a paralisação foi total, como foi o caso de Vila Real e Braga.
O Sindicato dos Jornalistas (SJ), em representação da redacção do JN, divulgou recentemente que os profissionais do diário iam agendar uma paralisação de três horas, depois de a administração do jornal ter "imposto" um aumento salarial de 2,3 por cento e de se recusar a qualquer negociação.
De acordo com o sindicato, esta forma de luta ficou decidida no plenário de trabalhadores realizado a 13 de Abril e pretendeu ser "uma resposta dos jornalistas do JN à intransigência da empresa Global Notícias Publicações, cuja administração persiste nas posições que marcam o diferendo com os jornalistas e a sua organização representativa".
Entre as posições tomadas pela actual administração do JN, o sindicato destacou a "imposição" de um aumento salarial "claramente insuficiente" de 2,3 por cento e a recusa de qualquer negociação para rever este valor; o não pagamento de uma remuneração instituída no JN há mais de 12 anos, "sem que tenham sido dadas explicações cabais para o facto"; e a proibição da realização de plenários na redacção. De acordo com o delegado, este movimento será alargado a outros trabalhadores do jornal, como gráficos, comerciais, administrativos e motoristas.
A adesão da redacção à paralisação ocorrida recentemente, que ocorreu entre as 15:00 e às 18:00, foi "muito expressiva, sobretudo no Porto, onde ficaram apenas 4 pessoas a trabalhar", disse a mesma fonte, acrescentando que existiram delegações regionais do jornal onde a paralisação foi total, como foi o caso de Vila Real e Braga.
O Sindicato dos Jornalistas (SJ), em representação da redacção do JN, divulgou recentemente que os profissionais do diário iam agendar uma paralisação de três horas, depois de a administração do jornal ter "imposto" um aumento salarial de 2,3 por cento e de se recusar a qualquer negociação.
De acordo com o sindicato, esta forma de luta ficou decidida no plenário de trabalhadores realizado a 13 de Abril e pretendeu ser "uma resposta dos jornalistas do JN à intransigência da empresa Global Notícias Publicações, cuja administração persiste nas posições que marcam o diferendo com os jornalistas e a sua organização representativa".
Entre as posições tomadas pela actual administração do JN, o sindicato destacou a "imposição" de um aumento salarial "claramente insuficiente" de 2,3 por cento e a recusa de qualquer negociação para rever este valor; o não pagamento de uma remuneração instituída no JN há mais de 12 anos, "sem que tenham sido dadas explicações cabais para o facto"; e a proibição da realização de plenários na redacção. De acordo com o delegado, este movimento será alargado a outros trabalhadores do jornal, como gráficos, comerciais, administrativos e motoristas.
Os jornalistas do Jornal de Notícias (JN) decidiram avançar para uma greve de dois dias, a 9 e 10 de Junho, depois de terem hoje cumprido uma paralisação de três horas, disse à Lusa um delegado sindical do diário.
A adesão da redacção à paralisação ocorrida recentemente, que ocorreu entre as 15:00 e às 18:00, foi "muito expressiva, sobretudo no Porto, onde ficaram apenas 4 pessoas a trabalhar", disse a mesma fonte, acrescentando que existiram delegações regionais do jornal onde a paralisação foi total, como foi o caso de Vila Real e Braga.
O Sindicato dos Jornalistas (SJ), em representação da redacção do JN, divulgou recentemente que os profissionais do diário iam agendar uma paralisação de três horas, depois de a administração do jornal ter "imposto" um aumento salarial de 2,3 por cento e de se recusar a qualquer negociação.
De acordo com o sindicato, esta forma de luta ficou decidida no plenário de trabalhadores realizado a 13 de Abril e pretendeu ser "uma resposta dos jornalistas do JN à intransigência da empresa Global Notícias Publicações, cuja administração persiste nas posições que marcam o diferendo com os jornalistas e a sua organização representativa".
Entre as posições tomadas pela actual administração do JN, o sindicato destacou a "imposição" de um aumento salarial "claramente insuficiente" de 2,3 por cento e a recusa de qualquer negociação para rever este valor; o não pagamento de uma remuneração instituída no JN há mais de 12 anos, "sem que tenham sido dadas explicações cabais para o facto"; e a proibição da realização de plenários na redacção. De acordo com o delegado, este movimento será alargado a outros trabalhadores do jornal, como gráficos, comerciais, administrativos e motoristas.
1 Comentários:
Às 7:36 da manhã , yuanxiaoqia disse...
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