Mentiras do tempo do MPLA/Pioneiro
Antes da assinatura dos Acordos de Bicesse, assinados a 31 de Maio no Estoril (Portugal), sempre pensei (eu e, à época, outros putos da minha idade) que Jonas Savimbi fosse um animal irracional e, ainda por cima, com cauda! Contudo, as imagens televisionadas do primeiro aperto de mãos entre José Eduardo dos Santos e Jonas Malheiro Savimbi no hotel Estoril desmistificaram a ideia, e a de muitos outros angolanos, de que o finado presidente do Galo Negro era um animal irracional e, ainda por cima, com cauda. Eram tempos em que éramos obrigados a cantar a pleno pulmões que “nós somos do MPLA-pioneiro/nós somos pioneiros angolanos (…)”! Assim pensávamos porque no País não havia literatura, nem fotos de Jonas Savimbi que nos pudesse mostrar o contrário, até porque era terminantemente proibido invocar o seu nome, bem como o da organização política e militar que dirigia. Eram tempos em que éramos obrigados a cantar a pleno pulmões que “sob a bandeira do MPLA/a nossa luta, a nossa opressão haveria de terminar (…)”! O que sabíamos ouvíamos no programa radiofónico “Angola Combatente”. Ouvíamos, por exemplo, Jonas Savimbi a fugir de uma matilha e a suplicar em umbundo para que o MPLA fizesse parar os cães. Eram tempos em que nas escolas éramos obrigados a dizer “pioneiros de Agostinho Neto, na construção do Socialismo, tudo pelo povo (…)”! Fizeram-nos crer que, naquela altura, Jonas Savimbi e a UNITA eram a causa de todos os males (sociais, político e económicos) de que o País enfermava. E de facto eram, não há como negar isso! Eram tempos em que, mediante a literatura daquela altura, nos induziam a acreditar que o pioneiro Ngangula preferiu morrer às mãos dos “colonialistas portugueses do que trair o MPLA nas chanas do Leste (sic!)” Ontem, devido as circunstâncias e ao sistema imposto naquela altura, éramos obrigados a cantar e acreditar no catecismo e em muitas (in) verdades do partido no poder. Se a isso éramos obrigados, porque é que hoje também não se obriga as “anedotas intelectuais”, que compõe a juventude do partido no poder, a cantarem a plenos pulmões que o homem que aprecia as músicas da Roberta Miranda, ante os livros de José Saramago, é o principal promotor da exclusão social e económica do País e o factor de impedimento do desenvolvimento do mesmo? |
10 Comentários:
Às 4:01 da tarde , Anónimo disse...
A BANDEIRA DO MPLA FOI DESENHADA E APRECIADA PELOS FUNDADORES DO MPLA EM CONACRY E PELAS RESPECTIVAS ESPOSAS TAMBÉM FUNDADORAS DA OMA.
E A FUNDAÇÃO DO MPLA EM CONACRY FOI NOS ANOS 60.
AQUILO QUE SE ANDA POR AÍ A ESCREVER E A PUBLICAR CONTINUA A SER UMA RESMA DE MENTIRAS QUE CERTAMENTE IRÃO PARA O LIXO.
Às 4:02 da tarde , Anónimo disse...
NEUTRALIZAÇÃO DE NETO DOS SEUS ADVERSÁRIOS
O PRESIDENTE AGOSTINHO NETO TAMBÉM QUIZ NEUTRALIZAR FISICAMENTE OS MEMBROS DA REVOLTA ACTIVA NO PERIODO QUE CICUNDAVA A CONFERÊNCIA DE LUSAKA.
UMA DAS PROVAS FOI O ASSALTO DA SEDE DA REVOLTA ACTIVA EM BRAZZAVILLE ,REP DO CONGO ONDE ESTAVA ALOJADO O MARIO PINTO DE ANDRADE.
NUMA NOITE EM QUE O MARIO PINTO DE ANDRADE NÃO SE ENCONTRAVA LÁ HOSPEDADO POR RAZÕES DE SEGURANÇA FOI INVADIDIDO POR POR UM INTRUSO QUE CONSEGUIU ENTRAR COM UMA CHAVE FALSA E POR E POR POUCO ENTRARIA NOS APOSENTOS ONDE COSTUMA ESTAR O MARIO PINTO DE ANDRADE,QUE NESTA NOITE NÃO PERNOITO NESTE LOCAL.
O INTRUSO FOI SURPREENDIDO COM UMA REACÇÃO VIGUROSA DOS MEMBROS DA REVOLTA ACTIVA QUE SE ENCONTRAVAM NESTA INSTALAÇÃO QUE SENTIRAM UMA CHAVE FALSA A RODAR A FECHADURA.
AO SOM DO PRIMEIRO TIRO QUE NÃO ACERTO O INTRUSO E A SEGUNDA BALA TER INCRAVADO ELE CONSEGUIU FUGIR.
PERANTE O DESEJO DE NETO EM LIQUIDAR OS MEMBROS DA REVOLTA ACTIVA O PRESIDENTE MARIEN NGUABI QUIZ EXPULSAR O NETO E OS SEUS SERVENTUARIOS DO CONGO BRAZZAVILLE.
Às 2:26 da tarde , Anónimo disse...
A arma mais poderosa de que o partido no poder serviu-se durante a guerra e ate hoje dela se serve, sao os medias.aproveitando-se do analfabetismo dos angolanos autotones e da sua pobresa foram fazendo a memoria angolana de que jonas savimbi{jaguar negro dos jagas.nome de guerra}e seus seguidores eram animais e que eram a causa do carma que vivemos.ainda na campanha pude ver e ouvir frases progandistas que diziam:quem causou a guerra? quem matou vossos irmaos,filhos?agora pergunto eu se apenas um matou,era o unico que tinha armas como e que jonas savimbi morreu como e que a unita perdeu a guerra e se ainda os migs do mpla atiravam paes medicamentos outra coisa benevolente?meus amigos abram o olho como eu, analisando os factos com razao e nao com paixao politica.so se chama guerra quando duas partes lutam e a guerra nao escolhe quem matar.o mpla nos mentiu e vai continuar a fazer isso, a historia politica do nosso pais esta escrita politicamente ou no que eu chamo empelalisada em que uns fizeam tudo e so eles, a nossa historia nao e um martir mas sim uma arma politica em que os mais beneficiados de angola porque duvidam se se sao mesmo angolanos utilizam pra continuarem erriquecendo seus bolsos;reflitaaaaa!
Às 5:28 da tarde , Anónimo disse...
O MPLA COMO MARCA
O MPLA como Marca representa um poder permanente em função de mais do que a sua história e multiplicidade de histórias e perpetuações das suas tradições.
Um dos factores qualitativos de recriação da sua força consiste na lealdade da corrente regeneradora dos seus aliados.
Os seus atributos, qualidade e expectativas criadas e uma amálgama de resultados e sua funcionalidade reforçam uma narrativa que impulsiona a sua existência.
Não há dúvida de que as crenças sagradas, criações, metas e seu prestígio, sua visão e missão, capacidade de inovação reforçam o seu posicionamento.
A sua suposta notoriedade e fidelização em constante construção criando boas ligações emocionais melhorarão consideravelmente essa marca.
Sendo assim será que a marca MPLA é um sistema propulsor e fonte de criação de valor?
Será que a notoriedade do MPLA continua a ser evocada de forma espontânea?
Para que a marca MPLA se perpetue será necessário que as atitudes das pessoas correspondam a avaliações globais favoráveis.
Não há dúvida que a força da marca MPLA quase se confundirá a um culto descentralizado e de interacções e laços fortes e experiências partilhadas que criam várias identidades verbais e simbólicas.
Para falar da antiguidade da Marca MPLA teremos que falar forçosamente do seu núcleo fundador de Conacry dos anos 60.
A marca MPLA se perpetua pelo seu prestígio devido as associações intangíveis, pelo seu simbolismo popularizado incontornável e grandes compromissos com o passado.
O MPLA como marca, alem de possuir narrativas de sobrevivência, inclui testemunhos que dão a história, significados mais profundos e grande carácter de emocionalidade.
A história do nacionalismo e luta de libertação pelos actores de renome a partir da fundação do MPLA em Conacry pelos seis fundadores bem personalizados, como Viriato da Cruz, Mário Pinto de Andrade, Hugo José Azancot de Menezes, Lúcio Lara, Eduardo Macedo dos Santos e Matias Migueis perpetuarão essa marca de forma reflectida.
Poderemos então afirmar que os fundadores de Conacry foram os agentes prioritários e fundamentais da verdadeira autenticidade da marca MPLA.
A dinâmica da história e a construção de identidades pressupõem estados liminares, pelo afastamento constante de identidades anteriores.
Desenvolver a cultura da marca MPLA exigirá um constante planeamento e estratégias que permitirão reunir e sentir esta marca global.
Para terminar apelaria que nas verdadeiras reflexões que a lenda da marca não obscurecesse a lenda dos fundadores verdadeiros artífices.
Escrito Por:
AYRES GUERRA AZANCOT DE MENEZES
Às 9:59 da tarde , Anónimo disse...
O MPLA COMO MARCA
O MPLA como Marca representa um poder permanente em função de mais do que a sua história e multiplicidade de histórias e perpetuações das suas tradições.
Um dos factores qualitativos de recriação da sua força consiste na lealdade da corrente regeneradora dos seus aliados.
Os seus atributos, qualidade e expectativas criadas e uma amálgama de resultados e sua funcionalidade reforçam uma narrativa que impulsiona a sua existência.
Não há dúvida de que as crenças sagradas, criações, metas e seu prestígio, sua visão e missão, capacidade de inovação reforçam o seu posicionamento.
A sua suposta notoriedade e fidelização em constante construção criando boas ligações emocionais melhorarão consideravelmente essa marca.
Sendo assim será que a marca MPLA é um sistema propulsor e fonte de criação de valor?
Será que a notoriedade do MPLA continua a ser evocada de forma espontânea?
Para que a marca MPLA se perpetue será necessário que as atitudes das pessoas correspondam a avaliações globais favoráveis.
Não há dúvida que a força da marca MPLA quase se confundirá a um culto descentralizado e de interacções e laços fortes e experiências partilhadas que criam várias identidades verbais e simbólicas.
Para falar da antiguidade da Marca MPLA teremos que falar forçosamente do seu núcleo fundador de Conacry dos anos 60.
A marca MPLA se perpetua pelo seu prestígio devido as associações intangíveis, pelo seu simbolismo popularizado incontornável e grandes compromissos com o passado.
O MPLA como marca, alem de possuir narrativas de sobrevivência, inclui testemunhos que dão a história, significados mais profundos e grande carácter de emocionalidade.
A história do nacionalismo e luta de libertação pelos actores de renome a partir da fundação do MPLA em Conacry pelos seis fundadores bem personalizados, como Viriato da Cruz, Mário Pinto de Andrade, Hugo José Azancot de Menezes, Lúcio Lara, Eduardo Macedo dos Santos e Matias Migueis perpetuarão essa marca de forma reflectida.
Poderemos então afirmar que os fundadores de Conacry foram os agentes prioritários e fundamentais da verdadeira autenticidade da marca MPLA.
A dinâmica da história e a construção de identidades pressupõem estados liminares, pelo afastamento constante de identidades anteriores.
Desenvolver a cultura da marca MPLA exigirá um constante planeamento e estratégias que permitirão reunir e sentir esta marca global.
Para terminar apelaria que nas verdadeiras reflexões que a lenda da marca não obscurecesse a lenda dos fundadores verdadeiros artífices.
Escrito Por:
AYRES GUERRA AZANCOT DE MENEZES
Às 10:48 da manhã , Anónimo disse...
bom comeco
Às 7:36 da tarde , Anónimo disse...
O ETERNO ÓDIO VISCERAL E ESTRANGULAMENTO SILENCIOSO DO ESPÍRITODE VERDADEIRA HUMILDADE E DISCRETISMO DA GERAÇÃO DO MAQUIE NUMA CONTINUIDADE DE PROGRESSO E REENCARNAÇÃO.
Muitos acham que o espírito de maquie e seus protagonistas vieram retirar benefícios já adquiridos e impondo outros estatutos.
Existe um duelo constante e fantasmático entre as duas correntes sobreviventes na nova cultura de retrocesso.
Esta corrente emergente alimenta ou pretende alimentar discretamente o estigma do maquie como factor de embaraço.
Mas a verdade é que as ideias do maquie ainda não foram totalmente reunidas e integradas pelos seus intervenientes da luta de libertação.
O grupo de Conacry da fundação do MPLA já proporcionava perfis de estruturação social previsíveis com carácter de identidade social semelhantes a nova era.
O maquie também trouxe liberdade, ideias, ganhos, benefícios diversos, marcas históricas inconfundíveis de grande intelectualidade, de uma massa crítica e de vários elencos dinamizadores como os fundadores do MPLA em Conacry e outras correntes políticas que contribuíram para a independência de Angola.
As novas gerações têm que se orgulhar dos lutadores pela liberdade verdadeiros artificies que não empobreceram ninguém.
De facto existem valores que têm que perdurar.
Os espírito do maquie, dos seus intervenientes oriundos de todas as vertentes imbuídos de espírito patriótico motivados por uma causa buscando todo tipo de emoções fortes não é sinónimo de atropelo institucional.
A globalização ira beneficiar e enriquecer alguns sistemas em detrimento de outros.
Com a falência económica provocado pela crise mundial e seu impacto diferenciado em várias latitudes surgem oportunidades acrescidas nas economias emergentes se elas reconsiderarem e valorizarem o capital financeiro e intelectual de grande valor recrutado das grandes academias mundiais.
Pois nem todos os estados de forma privilegiada reúnem oportunidades históricas tanto na conjugação de factores existentes ou alocados de capital intelectual, situações vantajosas únicas nesta era de oportunidade, flexibilidade conjugados com nível de criatividade, inovação.
Pois existem no meio de tanto constrangimentos oportunidades históricas para alavancarem para um progresso harmonioso.
As novas contingências e seus actores num esforço colectivo de compreensão dos verdadeiros motivos só associados a inovação, qualidade, criatividade, recurso ao capital intelectual competente e a oportunidade poderão pensar na prosperidade e melhoria da situação global.
ESCRITO POR:
Ayres Guerra Azancot de Menezes
Às 9:29 da tarde , Anónimo disse...
eu lamento tanto apezar de alguns angolnos de 2010 nao cunhecer o a imajens do dinheiro angolno e tanta vergonha tanbem o pai de uma nacao nao cunhecer oseu pais quipena do dos santo quisto casado de liver no poder os quistao no p Conta Google uder angolanos onde quistudanrao
Às 9:58 da tarde , FRANCISCO KOATE TCHOMBE disse...
EEU ESTO MUINTO MAO CUA MENTIRA DOS TALO DITO ENLENGO DO PODER QUI SAO CUNHECIDOS ATALOS MPLA CUANDO VEJO OS HOMENS DO MPLA EN PLENO ATLEVISAO AMINHA VONTANDE E DE SUISIDAR ESTO CASADO DE VER BIZAVO QUI NEN CUNHECI CUMUE QUI OS NETO ESTAO AMORERI DE FOME GUINES DECHAO OPODER PRA OS VERDADEIRO ANGOLNO DE KABINDA AO KUNENE BORROS ANALFABETOS QUI NEN TENHEN PENA, FICAO ASABER QUI NOS ANGOLANOS ESTAMOS A FORMAR ASEGONDA GUERRA ANGOLA,,,,,,,,,,,,,,,,,,,
Às 9:58 da tarde , FRANCISCO KOATE TCHOMBE disse...
EEU ESTO MUINTO MAO CUA MENTIRA DOS TALO DITO ENLENGO DO PODER QUI SAO CUNHECIDOS ATALOS MPLA CUANDO VEJO OS HOMENS DO MPLA EN PLENO ATLEVISAO AMINHA VONTANDE E DE SUISIDAR ESTO CASADO DE VER BIZAVO QUI NEN CUNHECI CUMUE QUI OS NETO ESTAO AMORERI DE FOME GUINES DECHAO OPODER PRA OS VERDADEIRO ANGOLNO DE KABINDA AO KUNENE BORROS ANALFABETOS QUI NEN TENHEN PENA, FICAO ASABER QUI NOS ANGOLANOS ESTAMOS A FORMAR ASEGONDA GUERRA ANGOLA,,,,,,,,,,,,,,,,,,,
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